sábado, 12 de maio de 2012

Enem, breve histórico

Exame Nacional do Ensino Médio 1- Histórico O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é uma prova criada em 1998 pelo Ministério da Educação do Brasil que é utilizada como ferramenta para avaliar a qualidade geral do ensino médio no país. Posteriormente, o exame começou a ser utilizado como exame de acesso ao ensino superior em universidades públicas brasileiras através do SiSU (Sistema de Seleção Unificada). O Enem é o maior exame do Brasil, que conta com mais de 4,5 milhões de inscritos divididos em 1.698 cidades do país. A prova também é feita por pessoas com interesse em ganhar bolsas integrais ou parciais em universidades particulares através do ProUni (Programa Universidade para Todos). A partir de 2009, o exame serve também como certificação de conclusão do ensino médio em cursos de Educação de Jovens e Adultos (EJA), antigo supletivo, substituindo o Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja) Criado em 1998 durante a gestão do ministro da educação Paulo Renato Souza, no governo Fernando Henrique Cardoso, o Enem teve por princípio avaliar anualmente o aprendizado dos alunos do ensino médio em todo o país para auxiliar o ministério na elaboração de políticas pontuais e estruturais de melhoria do ensino brasileiro através dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) do Ensino Médio e Fundamental, promovendo alterações nos mesmos conforme indicasse o cruzamento de dados e pesquisas nos resultados do Enem. Foi a primeira iniciativa de avaliação geral do sistema de ensino implantado no Brasil. Novo Enem Em 2009 o ministro da educação, Fernando Haddad, apresentou a proposta de unificar o vestibular das universidades federais utilizando um novo modelo de prova para o Enem. O MEC argumenta que o vestibular tradicional desfavorece candidatos que não podem se locomover pelo território. Assim, um jovem que queira prestar Dança e tenha problemas financeiros, dificilmente poderá participar de processos seletivos de diferentes faculdades – e terá suas chances de aprovação diminuídas. Por outro lado, as federais localizadas em Estados menores ficam restritas aos candidatos de suas regiões. Desde que se tornou exame de principal acesso as instituições de ensino superior, o Enem tem passado por alguns problemas que causam descrença e temor entre estudantes. 1.2 - O Enem é obrigatório? Após a divulgação dos resultados do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2010, o MEC declarou que a universalização faria da prova um melhor indicador da qualidade do ensino. Atualmente, o exame é voluntário. O Plano Nacional de Educação (PNE), que tramita no Congresso Nacional, prevê que o Enem se torne um componente do currículo e, portanto, obrigatório. A partir disto, o exame seria considerado uma atividade obrigatória para a conclusão dos estudos. Não que o estudante precise atingir uma nota específica, mas a mera participação seria suficiente. O Enem funcionaria como o Enade (Exame Nacional de Desempenho de Estudantes), onde todos os alunos são convocados a fazer a prova e obrigados a participar. 2- A Prova do Enem O Enem é uma prova diferente dos vestibulares tradicionais aplicados pelas próprias universidades, pois tem como característica a transdisciplinaridade, ou seja, são questões que dependem do uso de duas ou mais disciplinas aprendidas no Ensino Médio para obter sua resposta. Ao contrário de muitos vestibulares por aí, o Enem valoriza a compreensão e a interpretação dos textos e das questões. Além do mais, o Enem traz muito mais questões de raciocínio e lógica do que de conhecimento objetivo. Desde que surgiu em 1998, o ENEM – Exame Nacional do Ensino Médio, vem atraindo cada vez mais estudantes que buscam o ingresso no ensino superior e também aqueles que querem testar conhecimento e desempenho de formas gerais. Hoje, o Exame já é considerado o maior processo de avaliação da América Latina e também um dos maiores do mundo. Em 2009, o MEC lançou algumas mudanças quanto à estrutura e aplicação da prova. Em suas primeiras edições o ENEM apresentava 63 questões de múltipla escolha e ainda uma proposta de redação dissertativa. Até a edição 2008, a prova do Enem testava cinco competências e 21 habilidades da seguinte maneira: cada questão testava no mínimo três competências e cada uma das habilidades era avaliada em três questões, por isso o número total de 63 questões (21 x 3). Hoje a prova apresenta um total de 180 questões mais uma proposta de redação dissertativa, sendo divididas em 2 dias de avaliação sendo sábado com 4h30m de duração de prova e no domingo, 5h30m. Para testar as áreas conhecimento humano, a fim de atender as demandas das universidades e reestruturar a grade curricular do ensino médio. O INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais), responsável pela realização e organização da prova em todo o Brasil, compôs a avaliação em quatro partes: linguagens e códigos e suas tecnologias (incluindo redação); ciências humanas e suas tecnologias; ciências da natureza e suas tecnologias; e matemática e suas tecnologias. No primeiro dia (sábado ), os alunos devem responder a 90 questões, pois são aplicadas as provas de Ciências Humanas e Ciências da Natureza, cada uma com 45 questões. No segundo dia (domingo) serão 90 perguntas, quando são aplicadas as provas de Linguagens e Códigos e Matemática, também 45 questões para cada área, mais a redação. Matemática e física são disciplinas que aparecem um pouco menos, mas também são importantes. Elas aparecem principalmente em questões que exigem a interpretação de tabelas e gráficos, e o conteúdo mais cobrado envolve porcentagem, regra de três e probabilidade. Atualidades também são muito cobradas na prova do Enem, não só na redação, mas em muitas questões. Por isso a importância de manter-se informado com a ajuda de jornais, revistas e demais veículos de comunicação que permitam ao candidato saber de tudo o que acontece a seu redor. Temas como ecologia e preservação do meio ambiente também são muito recorrentes em provas do Enem, portanto é importante manter-se atualizado. Primeiramente devemos entender a estrutura do exame: são 180 questões de múltipla escolha, contendo cinco alternativas com apenas uma correta. No sábado são aplicadas as provas de Ciências Humanas e Ciências da Natureza, cada uma com 45 questões. No segundo dia (domingo) são aplicadas as provas de Linguagens e Códigos e Matemática, também 45 questões para cada área, mais a redação. No resultado final o candidato recebe sua nota individual em cada área de conhecimento e na redação. As notas podem ir de 0 a 1000. Para quem deseja passar no Enem, o primeiro passo é obter a pontuação necessária para poder participar dos programas que distribuem as vagas. A nova matriz traz explicitados os conteúdos curriculares específicos do ensino médio relacionados para cada grupo de provas. A partir de 2010, a disciplina de Língua Estrangeira foi incorporada ao Enem. A intenção dos organizadores é avaliar as habilidades dos candidatos no que diz respeito às funções da linguagem humana, à compreensão de opiniões divergentes, à percepção de mudanças históricas e geográficas e ao entendimento sobre o meio ambiente, dentre outras. A idéia do MEC é que o novo modelo incentive o raciocínio com questões que medem o conhecimento dos alunos por meio de enfoque interdisciplinar. A taxa de inscrição para o Enem é de R$ 35,00 reais. Alunos do último ano do Ensino médio de escolas públicas não pagam a taxa de inscrição. Ficam isentos também os inscritos que assinarem declaração de carência. As inscrições podem ser feitas exclusivamente pela internet, no site www.enem.inep.gov.br. O estudante tem de informar o próprio número de CPF. Não será aceito o documento dos pais ou responsáveis, mesmo que o estudante seja menor de idade, de acordo com o MEC. As demais situações pagam a taxa. Veja o passo a passo para se inscrever no Enem: : 1 - Acesso ao site www.enem.inep.gov.br. 2- Identificação: CPF e o nome do candidato. 3- Dados pessoais: número de identidade, endereço, e informações sobre atendimento especiais 4- Local: escolher idioma, e local de prova. 5- Situação escolar: Se terminou o ensino médio ou não. 6- Escola: se estiver cursando o ensino médio, dados da escola. 7- Questionários socioeconômicos: Pesquisa sobre o perfil dos participantes 8- Confirmação: O numero de inscrição é gerado e as informações podem se conferidas. 9- Acompanhamento: com o numero de inscrição o candidato gera o boleto ( para os casos de pagantes da taxa). 2.1- Estrutura da Prova No Enem, as provas são distribuídas por cores. Na ultima edição de 2011, houve quatro cores e cadernos diferentes separados em: Caderno 1 – Azul Caderno 2 – Amarelo Caderno 3 – Branco Caderno 4 – Rosa. A estrutura do Exame Nacional do Ensino Médio inclui quatro cadernos de questões diferenciados por cores para cada dia de provas. A fim de evitar fraudes ou a famosa cola, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) faz versões diferentes da prova, cada uma identificada por uma cor diferente. As questões são as mesmas, mas organizadas em ordem distinta. 2.2- Como é feito o maior vestibular do Brasil O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é feito pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP), órgão ligado ao Ministério da educação (MEC). As questões que compõem a prova são selecionadas do Banco Nacional de Itens, que possui cerca de 10 mil questões, elaboradas por professores de várias universidades do País. Para compor o exame, são sorteadas perguntas de cada área cobrada na prova: Linguagens e Códigos, que abrange língua portuguesa, literatura e língua estrangeira (inglês ou espanhol); Ciências Humanas, com geografia, história, filosofia e sociologia; Ciências da Natureza, com biologia, química e física; e Matemática. De acordo com o INEP, a prova é preparada com meses de antecedência. As questões são elaboradas por professores e passam por revisões do INEP. Elas devem ter um texto-base com uma pergunta, cinco alternativas objetivas e apenas uma resposta correta, além de estarem relacionadas com conteúdos aprendidos no Ensino Médio. As perguntas são testadas por estudantes do 1° e 2° ano do ensino médio que realizam uma prova com 48 questões. O processo é sigiloso e os alunos não sabem que estão participando de uma avaliação do Enem. Com o pré-teste, é possível classificar as questões de grau de dificuldade. Os itens que tiverem alto nível de acerto e de erro são descartados, enquanto as demais perguntas são separadas na categoria fácil, médio e difícil. Na hora de montar a prova, são selecionadas 180 questões – 45 de cada área de conhecimento, sendo 25% fáceis, 50% médias e 25% difíceis. Além das perguntas objetivas, o exame é composto por uma redação, sobre assuntos nacionais em discussão na mídia. Não haverá questões Regionais, Todas as questões e a prova têm caráter Nacional. Quanto à prova objetiva, a correção online do Exame Nacional do Ensino Médio vem sendo realizada a cada ano pelos diversos cursinhos do país em parceria com portais de educação. 2.3- A Nota Não é tarefa simples calcular a nota do Enem. Isso porque ela não se dá proporcionalmente pelo número de questões corretas. A nota do Enem é calculada com base no TRI – Teoria da Resposta ao Item,esse é o método escolhido pelo governo para avaliar o resultado do Enem . Trata-se de um sistema capaz de analisar as questões que o estudante respondeu corretamente e dar um peso específico para cada acerto. Em uma linguagem mais simplificada, a nota do Enem é a representação de como está seu nível de conhecimento em relação à média dos demais estudantes do Ensino Médio no Brasil. 2.4- Como funciona o TRI? A TRI substituiu a Teoria Clássica de avaliação, em que cada questão recebe uma pontuação e o resultado final é a soma das questões respondidas corretamente. A TRI possibilita a criação de uma medida (escala) para medir o conhecimento do indivíduo, a metodologia utilizada no Enem, a Teoria de Resposta ao Item (TRI), tem um esquema complexo para avaliar as habilidades de cada candidato e não depende apenas do número de acertos e erros do estudante, como nos vestibulares tradicionais, mas do nível de dificuldade de cada item. Uma questão que teve baixo índice de acertos é considerada “difícil” e, portanto, tem mais peso na pontuação final. Aquelas que têm alto índice de acertos são classificadas como “fáceis” e contam menos pontos na nota final do candidato. Dessa forma, dois participantes que acertaram o mesmo número de itens poderão ter médias finais diferentes, dependendo do nível de dificuldade de cada uma dessas questões. A vantagem da TRI em relação aos modelos clássicos é que ela vai além da análise de quem acertou mais e permite identificar o que o aluno sabe. 3 - Redação e sua avaliação A redação do Enem é uma avaliação de competências, a fim de avaliar o desempenho do estudante como produtor de um texto no qual ele precisa demonstrar capacidade de reflexão sobre um determinado tema. Muitas vezes o tema nasce de polêmicas ao nosso redor questões ligadas à injustiça social e outras de dilemas filosóficos. Mas tanto em um caso como em outro, a formulação do enunciado vale-se de texto de apoio que de certa forma conduzem o candidato á leitura critica dos fatos, o importante é que se tenha uma determinada situação-problema no qual o autor da redação proponha soluções, respeitando os direitos humanos. O tema é apenas parte, a proposta de redação provoca o uso do repertorio cultural do próprio candidato. Espera se que de modo adequado, trabalhe com as diversas teorias, apresente diversos saberes críticos, com pensamento em diversos historiadores, geógrafos e economistas, ou ainda que apresente conceitos próprios, esses conhecimentos acumulado com as leituras variadas é fundamental não só para a compreensão da prova, como para o desenvolvimento da opinião. Assim estará aprofundando suas ideias e provavelmente construirá um texto com maiores chances de aprovação. Essa reflexão faz-se a partir da leitura de textos conjugada a leitura da realidade, o modo de como é dada a proposta resulta em uma avaliação de conhecimentos de diversas áreas. 3.1- Metodologia e critérios de correção Cada redação produzida é avaliada por dois profissionais da área de Letras cadastrados pelo INEP/MEC. Cada avaliador desconhece a nota atribuída pelo colega, em caso de equivoco, convoca-se um 3º profissional sendo atribuída essa ultima correção. Os critérios de avaliação baseiam-se nas cinco competências expressas na matriz do Enem, especificas para a produção de texto. Cada competência desdobra-se em níveis insuficiente, regular, bom e excelente, quantificados em: Nível 1, nota 2,5; Nível 2,nota 5,0; Nível 3, nota 7,5; e Nível 4, nota 10,0. Critérios de correção. B (em branco): texto com até 7 linhas escritas. N (nulo): Texto em que haja a intenção clara do autor de anular a redação,quando é representada por palavrões,desenhos ou outras formas propositais. D (desconsiderado): Texto que não desenvolve a proposta de redação, quando o candidato ignora a instrução fazendo poema,a redação ilegível com total possibilidade de leitura, assim como aquela que fere os direitos humanos. 3.2- Diretrizes básicas de redação Competência I- Demonstrar domínio da norma culta da língua escrita. Espera-se que o candidato use a variedade linguística adequada a situação formal de produção de texto escrito. Um dos critérios de avaliação é considerar os considerar o conhecimento da língua escrita representados pela utilização da norma culta, com obediência a norma gramatical como concordância, pontuação, coesão e as convenções da escrita (ortografia, acentuação etc.). Na avaliação dessa competência levam-se em conta os seguintes níveis e critérios: Nível 1- Demonstra pouco conhecimento da norma culta, o participante emprega expressão muito próxima da modalidade oral e registro inadequado à proposta da prova; demonstra inadequação vocabular, revela conhecimentos precários das normas gramaticais e das convenções básicas de escrita. Nível 2- Demonstra conhecimento razoável da norma culta, é pouco aceitável desvio de concordância, regência de colocação e de pontuação. Nível 3- Demonstra ‘’bom’’ domínio da norma escrita culta, acerta a pontuação e a ortografia, mas nesse nível a alguns desvios em relação à norma escrita culta. Nível 4- Demonstra ’’ muito bom’’ domínio, nesse nível o produtor tem total autonomia com relação a norma escrita culta, ainda que possa apresentar deslizes gramáticas. Competência II- Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos de várias áreas de conhecimentos para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo. Espera-se que o candidato tenha dois momentos da leitura/interpretação da proposta e da compreensão transposta para o projeto de texto. È desconsiderado o texto que não entre nessa proposta em virtude do participante não ter compreendido a proposta. Na avaliação dessa competência levam-se em conta os seguintes níveis e critérios: Nível 1- Desenvolve tangencialmente o texto dissertativo argumentativo, que apresenta parcialmente característica desse gênero. A apresentação do mínimo, diferente da estrutura proposta. Nível 2- Desenvolve razoavelmente o tema, nesse nível indica a presença de um texto construído com base no senso comum, com pouca reflexão e constantes repetições, ausência de conhecimento sobre o tema discutindo o tema á medida que vai escrevendo. Nível 3- Desenvolve bem o tema, apresentando a compreensão da proposta mesmo que com argumentos básicos de sua própria autoria, tem o domínio da estrutura do gênero. Nível 4- Desenvolve muito bem o tema, apresenta um bom repertorio cultural, tem um desenvolvimento seguro e autônomo e foge das considerações do senso comum, compreende a proposta e usa o lado critico da compreensão. Competência III - Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista. Espera-se que ele tenha essas informações para que melhor defenda seu ponto de vista. O que é avaliado é a coerência na seleção e organização dos critérios. De acordo com os seguintes níveis: Nível 1- Apresenta informações precárias, não há seleção dos argumentos. Nível 2-Apresenta informações e fatos poucos relacionados à proposta, entra em contradições e apresenta fatos que nem sempre condizem com a realidade. Nível 3- Seleciona informações, fatos, opiniões e argumentos, relacionando com o proposto pelo texto. Há uma boa interpretação do candidato. Nível 4- Seleciona informações, interpreta fatos, opiniões e argumentos. Excelente desempenho atende a proposta, seleciona seus argumentos e defende com coerência seu ponto de vista. Competência IV- Demonstrar conhecimentos dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação. Avaliam-se os recursos coesivos empregados na modalidade escrita, com vista à adequada articulação dos argumentos, fatos e opiniões selecionados para a defesa do ponto de vista do autor do texto. Assim, é avaliado o uso dos seguintes mecanismos: uso de sinônimos, uso de conectivos, tempos verbais, pontuação, sequência temporal, conectores intervocabulares, interparágrafos, etc. São considerados os seguintes níveis: Nível 1- Há dificuldade em compreender as partes do texto, o texto não tem sentido. Nível 2 - Razoável, indicando uma grande dificuldade com a escrita, demonstra não ter conhecimento das regras. Nível 3- Articula bem o domínio de coesão, embora não domine o uso desses mecanismos. Nível 4- Compreende bem e tem plena autonomia de coesão e dos mecanismos. Competência V- Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, demonstrando respeito aos direitos humanos. Resolução das situações problemas, elaborações de propostas de intervenção solidária na realidade, respeitando os valores humanos e considerando a diversidade sócia cultural. São considerados os seguintes níveis: Nível 1- Pouca compreensão do tema, fugindo sempre do que foi pedido. Nível 2- Apresenta soluções, mas não vinculada a problematização proposta. Nível 3- Apresenta se uma boa elaboração e solução, mas é ainda pouco vinculada a problematização proposta. Nível 4- O participante elabora proposta dentro da problematização fazendo o uso da coerência. O conhecimento e o uso da norma escrita são critérios bem pontuados na redação. É preciso escrever de modo preciso, claro e objetivo. Clareza com uma linguagem franca e direta. Quanto maior o alcance dos conhecimentos gerais melhor vai ser o desenvolvimento argumentativo da dissertação. A progressão temática é medida pelos avaliadores, argumentos definitivos, reconhecidos por especialistas ou comprovado por dados estatísticos. A situação problema é o desenvolvimento central do texto, onde se trabalha a compreensão da proposta, a informatividade é o alimento para a capacidade critica argumentativa, quanto maior o repertorio do participante mais chance de chegar à perspectiva do avaliador. 4- Objetivo Educacional do Enem. Pretende alcançar os seguintes objetivos específicos: A)oferecer uma referência para que cada cidadão possa proceder a sua auto-avaliação com vistas às suas escolhas futuras, tanto em relação ao mercado de trabalho quanto em relação à continuidade de estudos; B) estruturar uma avaliação da educação básica que sirva como modalidade alternativa ou complementar aos processos de seleção nos diferentes setores do mundo do trabalho; C)estruturar uma avaliação da educação básica que sirva como modalidade alternativa ou complementar aos exames de acesso aos cursos profissionalizantes pós-médios e ao ensino superior. Além disso, o Enem tem como meta possibilitar a participação em programas governamentais de acesso ao ensino superior, como o ProUni, por exemplo, que utiliza os resultados do Exame como pré-requisito para a distribuição de bolsas de ensino em instituições privadas de ensino superior. O MEC, também tem em caráter prioritário disponibilizar o ENEM, para aquelas pessoas privadas de liberdade. O objetivo é dar a esses indivíduos a possibilidade de inserção no mercado de trabalho, quando alcançam a liberdade. . A avaliação pode servir como complemento do currículo para a seleção de emprego. Com a reformulação do Enem em 2009, o Ministério da Educação pretende unificar a seleção nos processos seletivos das universidades públicas federais. A proposta tem como principais objetivos democratizar as oportunidades de acesso às vagas federais de ensino superior, possibilitar a mobilidade acadêmica e induzir a reestruturação dos currículos do ensino médio. Trata-se de agregar funcionalidade a um exame que já se consolidou no país. População Alvo: Estudantes que estão concluindo ou que já concluíram o Ensino Médio em anos anteriores Abrangência Geográfica: Brasil, Grandes Regiões, Unidade da Federação, Municipio. O Enem não mede a capacidade do estudante de assimilar e acumular informações, e sim o incentiva a aprender a pensar, a refletir e a “saber como fazer”. Valoriza, portanto, a autonomia do jovem na hora de fazer escolhas e tomar decisões. O aluno deve demonstrar capacidade para interpretar gráficos, textos, mapas e informações em diversas linguagens. O exame também verifica se ao aluno é capaz de argumentar, solucionar problemas cotidianos e práticos, elaborar propostas de intervenção na realidade e apresentar ideias bem estruturadas. 4.1-Três exemplos do uso do Enem pelas universidades federais: UNIFESP (Universidade Federal do Estado de São Paulo) A Unifesp, usa o Enem como único meio de ingresso para alguns cursos. Para outros cursos como medicina , há além do Enem uma prova complementar e considerando assim o sistema misto de ingresso. UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) A UFMG, utiliza o Enem em dois momentos: como primeira fase, e na segunda etapa como redação. UFB- Universidade Federal da Bahia, o Enem vale apenas para alguns cursos de bacharelado interdisciplinar como ciências e tecnologia, saúde, artes e humanas. 4.2 - O Enem e o mercado de trabalho O mercado de trabalho não espera mais um trabalhador que conheça apenas conteúdos. O trabalhador precisa apresentar habilidades e competências múltiplas para que possa desempenhar um bom papel dentro da empresa em que atua. Portanto, o exame está dentro de uma realidade de vida e de mercado. Os resultados individuais do Enem não serão divulgados por meio de publicação ou instrumentos similares, podendo, todavia, as instituições neles interessadas–estabelecimentos de ensino pós-médio e superior e instituições do mercado de trabalho– a eles ter acesso desde que obtenham a autorização do participante. O participante poderá autorizar a utilização de seus resultados obtidos no Enem a todos os segmentos sociais que a ele interessar. O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais AnisioTeixeira(INEP), pretende oferecer as empresas a ferramenta virtual Mundo Trabalho, com os dados do desempenho dos participantes do ENEM. As informações poderão colocar os jovens em processo de seleção para estágio ou primeiro emprego. Guardadas as devidas proporções será algo semelhante ao (CNPQ), Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e tecnológico, que disponibiliza os currículos acadêmicos. O Enem auxilia os estudantes na busca por uma vaga de emprego porque irá prepará-lo para a situação real do mercado de trabalho. Atualmente muitas empresas, em seus processos seletivos, fazem testes de raciocínio lógico, a exemplo do ENEM. Assim o Estudante que fizer a avaliação do ENEM poderá ter uma vantagem competitiva, pois já terá "treinado", destaca a gerente operacional do NUBE (Núcleo Brasileiro de Estágios), Roseane Queiróz. 4.3 - POLÍTICAS PÚBLICAS - Enem como política pública de avaliação O exame vem evoluindo, quanto a seus objetivos e formas de utilização. No inicio prestava-se basicamente à auto- avaliação, mas hoje é um instrumento de políticas públicas com dois focos: 1- a avaliação da escolaridade básica e a avaliação para o acesso ao ensino superior. O ENEM é mais democrático, pois destaca tanto o mérito, quanto a impessoalidade e a isenção do processo de seleção. Por isso pode ser considerado um instrumento bastante efetivo das políticas públicas. 5- Competências e habilidades Até há pouco tempo, a grande questão escolar era a aprendizagem de conceitos. Estávamos dominados pela visão de que conhecer é acumular conceitos; ser inteligente, implicava articular logicamente grandes ideias, estar informados sobre grandes conhecimentos, e assim por diante. Este tipo de aula, continua tendo lugar, mas torna-se cada vez mais necessário também o domínio de um conteúdo chamado “procedimental”, ou seja, da ordem do saber como fazer.Vivemos numa era cada vez mais tecnológica, em que o problema nem sempre está na falta de informações e sim na busca de solução de nossos problemas. A partir dessa idéia, se caracteriza a proposta do Enem: • O fornecimento da maioria das informações necessárias à resolução do problema proposto. Em uma avaliação tradicional, centrada na memória, requer, para resolvê-la, que o aluno aplique conhecimentos e procedimentos previamente adquiridos. Ele só conseguirá responder se tiver aprendido e conseguir lembrá-los no momento da avaliação (ex.: fórmulas, definições, fatos, etc). Por outro lado, uma questão centrada mais no raciocínio, requer a interpretação e o relacionamento das informações disponíveis nas questões. A resposta do aluno neste tipo de questão depende menos da recordação de conhecimentos prévios e mais da recombinação de conhecimentos já existentes de maneira nova. Isso tudo não quer dizer que as provas prescindam (dispensam) dos conhecimentos adquiridos no passado; eles sempre terão uma influência no processo de resolução, o que se enfatiza é que, em comparação com uma prova tradicional, a importância desse conhecimento na prova do Enem é menor. No Enem, não se mede a capacidade do aluno de assimilar e acumular informações e sim o “potencial” de aprender a pensar, a refletir e a saber como fazer. É valorizada, portanto, a autonomia intelectual do aluno. Para que isso ocorra, espera-se que o aluno possua o domínio de determinadas operações cognitivas,denominadas também por “Eixo Cognitivo”. De acordo com a Matriz de Referência do Enem, podemos observar quais são esses eixos cognitivos que são comuns a todas as áreas. Eles se dividem em : Competências: ( Qualidade de quem é capaz de apreciar e resolver certo assunto, fazer determinada coisa, habilidade, aptidão). I. Dominar a norma culta da Língua Portuguesa e fazer uso das linguagens matemática, artística e científica. II. Construir e aplicar conceitos das várias áreas do conhecimento para a compreensão de fenômenos naturais, de processos histórico-geográficos, da produção tecnológica e das manifestações artísticas. III. Selecionar, organizar, relacionar, interpretar dados e informações representados de diferentes formas, para tomar decisões e enfrentar situações-problema. IV. Relacionar informações, representadas em diferentes formas, e conhecimentos disponíveis em situações concretas, para construir argumentação consistente. V. Recorrer aos conhecimentos desenvolvidos na escola para elaboração de propostas de intervenção solidária na realidade, respeitando os valores humanos e considerando a diversidade sociocultural. Habilidades: ( Capacidade cognitiva e apreciativa específica, que possibilita a compreensão e a intervenção do indivíduo nos fenômenos sociais e culturais e que o ajude a construir conexões). As habilidades esperadas, são ao todo 30 para cada área de conhecimento, de acordo com a matriz de Referência e se dividem em objetos de conhecimentos específicos associados às Matrizes. (vide anexo). 6 – Questões de prova. 1) Questão 107 – caderno amarelo Não tem tradução [...] Lá no morro, se eu fizer uma falseta A Risoleta desiste logo do francês e do inglês A gíria que o nosso morro criou Bem cedo a cidade aceitou e usou [...] Essa gente hoje em dia que tem mania de exibição Não entende que o samba não tem tradução no idioma francês Tudo aquilo que o malandro pronuncia Com voz macia é brasileiro, já passou de português Amor lá no morro é amor pra chuchu As rimas do samba não são I loveyou E esse negócio de alô, alô boy e alô Johnny Só pode ser conversa de telefone ROSA, N. In: SOBRAL, João J. V. A tradução dos bambas. Revista Língua Portuguesa.Ano 4, nº 54. São Paulo: Segmento, abr. 2010 (fragmento). As canções de Noel Rosa, compositor brasileiro de Vila Isabel, apesar de revelarem uma aguçada preocupação do artista com seu tempo e com as mudanças político-culturais no Brasil, no início dos anos 1920, ainda são modernas. Nesse fragmento do samba ‘Não tem tradução’, por meio do recurso da metalinguagem, o poeta propõe: A )incorporar novos costumes de origem francesa e americana, juntamente com vocábulos estrangeiros. B ) respeitar e preservar o português padrão como forma de fortalecimento do idioma do Brasil. C ) valorizar a fala popular brasileira como patrimônio linguístico e forma legítima de identidade nacional. D ) mudar os valores sociais vigentes à época, com o advento do novo e quente ritmo da música popular brasileira. E) ironizar a malandragem carioca, aculturada pela invasão de valores étnicos de sociedades mais desenvolvidas. Análise: A metalinguagem empregada na canção serve de escopo para concluir que a valorização da linguagem popular é importante no sentido de particularizar a identidade de um grupo social. Competência de área 8- Compreender e usar a língua portuguesa como língua materna, geradora de significação e integradora da organização do mundo e da própria identidade. H25 - Identificar, em textos de diferentes gêneros, as marcas linguísticas que singularizam as variedades linguísticas sociais, regionais e de registro. H26 - Relacionar as variedades lingüísticas a situações específicas de uso social. H27 - Reconhecer os usos da norma padrão da língua portuguesa nas diferentes situações de comunicação. 2) Questão 112 – caderno amarelo No capricho O Adãozinho, meu cumpade, enquanto esperava pelo delegado, olhava para um quadro, a pintura de uma senhora. Ao entrar a autoridade e percebendo que o cabôco admirava tal figura, perguntou: “Que tal? Gosta desse quadro?” E o Adãozinho, com toda a sinceridade que Deus dá ao cabôco da roça: “Mas pelo amor de Deus, hein, dotô! Que muié feia! Parece fiote de cruis-credo, parente do Deus me livre, mais horrível do que briga de cego no escuro.” Ao que o delegado não teve como deixar de confessar, um pouco secamente: “É minha mãe”. E o cabôco, em cima da bucha, não perde a linha: “Mais doto, inté que é uma feiúra caprichada.” Boldrin, R. Almanaque Brasil da cultura popular.São Paulo: Andreato Comunicação e Cultura, nº 62, 2004 (adaptado) Por suas características formais, por sua função e uso, o texto pertence ao gênero: (A) anedota, pelo enredo e humor característicos. (B) crônica, pela abordagem literária de fatos do cotidiano. (C) depoimento, pela apresentação de experiências pessoais. (D) relato, pela descrição minuciosa de fatos verídicos. (E) reportagem, pelo registro impessoal de situações reais. Análise: Competência de área 7 - Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes linguagens e suas manifestações específicas. H21 - Reconhecer em textos de diferentes gêneros, recursos verbais e não verbais utilizados com a finalidade de criar e mudar comportamentos e hábitos. H22 - Relacionar, em diferentes textos, opiniões, temas, assuntos e recursos linguísticos. H23 - Inferir em um texto quais são os objetivos de seu produtor e quem é seu público alvo, pela análise dos procedimentos argumentativos utilizados. H24 - Reconhecer no texto estratégias argumentativas empregadas para o convencimento do público, tais como a intimidação, sedução, comoção, chantagem, entre outras. 3) Questão 127 – caderno amarelo Entre idéia e tecnologia O grande conceito por trás do Museu da Língua é apresentar o idioma como algo vivo e fundamental para o entendimento do que é ser brasileiro. Se nada nos define com clareza, a forma como falamos o português nas mais diversas situações cotidianas é talvez a melhor expressão da brasilidade Scardoveli, E. Revista Língua Portuguesa. São Paulo: Segmento, Ano II, nº 6, 2006 O texto propõe uma reflexão acerca da língua portuguesa, ressaltando para o leitor a: A)inauguração do museu e o grande investimento em cultura no país. B)importância da língua para a construção da identidade nacional. C)afetividade tão comum ao brasileiro, retratada através da língua. D)relação entre o idioma e as políticas públicas na área de cultura. E)diversidade étnica e lingüística existente no território nacional Análise: A língua é apresentada como a melhor expressão da brasilidade Competência de área 6- Compreender e usar os sistemas simbólicos das diferentes linguagens como meios de organização cognitiva da realidade pela constituição de significados, expressão, comunicação e informação. H18 - Identificar os elementos que concorrem para a progressão temática e para a organização e estruturação de textos de diferentes gêneros e tipos. H19 - Analisar a função da linguagem predominante nos textos em situações específicas de interlocução. H20 - Reconhecer a importância do patrimônio linguístico para a preservação da memória e da identidade nacional. 4) Questão 120 – caderno azul Pequeno concerto que virou canção. Não, não há por que mentir ou esconder A dor que foi maior do que é capaz meu coração Não, nem há por que seguir cantando só pra explicar Não vai nunca entender de amor quem nunca soube amar Ah, eu vou voltar pra mim Seguir sozinho assim Até me consumir ou consumir toda essa dor, Até sentir de novo o coração capaz de amor. Vandré, G. Disponível em http:// www.letras.terra.com.br. Acesso em: 29 jun.2011. Na canção de Geraldo Vandré, tem-se a manifestação da função poética da linguagem, que é percebida na elaboração artística e criativa da mensagem, por meio de combinações sonoras e rítmicas. Pela análise do texto, entretanto, percebe-se, também, a presença marcante da função emotiva ou expressiva, por meio da qual o emissor. A )Imprime á canção as marcas de sua atitude pessoal, seus sentimentos. B ) Transmite a informação objetivas sobre o tema de que se trata a canção. C )usca persuadir o receptor da canção a adotar um certo comportamento. D )Procura explicar a própria linguagem que utiliza para construir a canção. E )Objetiva verificar ou fortalecer a eficiência da mensagem veiculada. Análise: Para o aluno responder essa questão é esperada as competências e habilidades de interpretação de texto que se aproxima a: Competência de área 5 - Analisar, interpretar e aplicar recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com seus contextos, mediante a natureza, função, organização, estrutura das manifestações, de acordo com as condições de produção e recepção. H15 - Estabelecer relações entre o texto literário e o momento de sua produção, situando aspectos do contexto histórico, social e político. H16 - Relacionar informações sobre concepções artísticas e procedimentos de construção do texto literário. H17 - Reconhecer a presença de valores sociais e humanos atualizáveis e permanentes no patrimônio literário nacional. 5) Questão 118 – caderno amarelo Quando os portugueses se instalaram no Brasil,o país era povoado de índios. Importaram, depois, da África, grande número de escravos. O Português, o Índio e o Negro constituem, durante o período colonial, as três bases da população brasileira. Mas no que se refere à cultura, a contribuição do Português foi de longe a mais notada. Durante muito tempo o português e o tupi viveram lado a lado como línguas de comunicação. Era o tupi que utilizavam os bandeirantes nas suas expedições. Em 1694, dizia o Padre Antônio Vieira que “as famílias dos portugueses e índios em São Paulo estão tão ligadas hoje umas com as outras, que as mulheres e os filhos se criam mística e domesticamente, e a língua que nas ditas famílias se fala é a dos Índios, e a portuguesa a vão os meninos aprender à escola.” Teyssier, P. História da língua portuguesa.Lisboa:Livraria Sá da Costa, 1984 (adaptado) A identidade de uma nação está diretamente ligada à cultura de seu povo. O texto mostra que, no período colonial brasileiro, o Português, o Índio e o Negro formaram a base da população e que o patrimônio linguístico brasileiro é resultado da: A)contribuição dos índios na escolarização dos brasileiros. B)diferença entre as línguas dos colonizadores e as dos indígenas. C ) importância do padre Antônio Vieira para a literatura de língua portuguesa. D)origem das diferenças entre a língua portuguesa e as línguas tupi. E) interação pacífica no uso da língua portuguesa e da língua tupi. Análise: O segundo parágrafo do texto mostra o convívio pacífico por muito tempo entre o português e o tupi, que constituem o patrimônio linguístico brasileiro Competência de área 5 - Analisar, interpretar e aplicar recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com seus contextos, mediante a natureza, função, organização, estrutura das manifestações, de acordo com as condições de produção e recepção. H15 - Estabelecer relações entre o texto literário e o momento de sua produção, situando aspectos do contexto histórico, social e político. H17 - Reconhecer a presença de valores sociais e humanos atualizáveis e permanentes no patrimônio literário nacional. 8- Referências bibliográficas: http:// www.enem.inep.gov.br http://www.vestibulandoweb.com.br/enem/enem-2011.asp http://www.enem.vestibulandoweb.com.br/gabarito-enem-2011.html http://www.omeufuturo.com.br/blog/2010/estudante/como-sera-a-prova-do-enem/ http://situado.net/conheca-mais-sobre-as-mudancas-na-estrutura-do-enem/ http://www.sitedoenem.org/ http://mundoestranho.abril.com.br/materia/como-e-elaborada-a-prova-do-enem http://guiadoestudante.abril.com.br/vestibular-enem/enem-perguntas-repostas-exame-como-prova-corrigida-606241.shtm http://www.suapesquisa.com/enem/ http://www.enem.vestibulandoweb.com.br/correcao-enem-2011.html http://www.reporternews.com.br/noticia.php?cod=287816 Guia do estudante. Atualidades + Vestibular + ENEM. Edição 13. Redação pg. 156. Editora Abril 1º Semestre de 2011. Fundamento Teórico Metodológico. Exame Nacional do Ensino Médio. INEP Instituto Nacional de Pesquisa / 2005. Pg. 113 a 117

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